Solange Couto sobre casamento com Sidney Magal: “Não lembro”

Muito franca e aberta, solange Couto fala sobre todos os assuntos que marcaram sua vida. O colunista Leo Dias destaca abaixo principais trechos de entrevista que a atriz concedeu a uma emissora de rádio. Confira:
Sobre o casamento com um homem 30 anos mais novo:
“Um dia, numa papelaria em Recife, uma senhora perguntou ao Jamerson (marido) apontando para mim: ‘É sua mãe?’. Ele respondeu na lata: ‘Não costumo comer minha mãe’.”
Como conheceu o marido:
“Ele me pegou pelo Orkut! Ele deixou um recado assim: ‘Preciso do seu SMS. Não é assunto de fã, é assunto de homem e mulher’.”
Marido presente:
“Ele compra salto alto pra mim, ele compra mini-saia pra mim. Biquíni pequeninho, quem compra é meu marido, e ele que passa o óleo na minha bunda.”
Transgressão:
“Transgressora? Só porque eu não obedeço a parâmetros retos e retilíneos? Então tá, eu sou!”
Novelas bíblicas da Record:
“Meu contrato ia até 2017. (dizem que o salário dela era R$ 70 mil). E novela bíblica não tem negra, nem mestiço. Eu queria trabalhar. Rescindi meu contrato.”
Sobre casamento com Sidney Magal:
“Fui? Não lembro.”
Dona Jura:
“Nasci no Engenho de Dentro e fui criada no Engenho da Rainha. A Gloria Perez teve a sapiência de me dar carta branca para colocar expressões da Jura.”
Zorra Total:
“Eu prometi para Gloria que jamais deixaria alguém tocar na Jura. O (Mauricio) Shermann queria recriar o bar da Jura no Zorra. Estava tudo pronto: cenário, balé, música. Mas a Jura não tinha lugar no humorismo.”
Pastelaria:
“Franchising de pastel no país inteiro me ofereceram caminhões de dinheiro e eu disse não. Só na Lagoa eram cinco quiosques.”
Falar alto:
“Falo alto não só por causa do teatro mas também porque eu sou surda do ouvido esquerdo.” (Leo Dias/AD)