Segundo o contrato fechado entre as partes
em outubro, a TV Aparecida se responsabiliza pelo pagamento apenas dos
chamados “direitos conexos do elenco” (direitos pagos a cada ator e
atriz), assim como pelos direitos autorais e da trilha sonora da novela.
A assessoria da TV Aparecida disse que não poderia comentar o assunto devido a cláusulas de sigilo contratuais.
Vale lembrar que cada capítulo de “A
Padroeira” terá duas exibições diárias na emissora: uma por volta das
19h. e outra por volta das 22h.30.
Vale também dizer que o canal ganhou
gentilmente de Renato Aragão (o Didi) o direito de 12 filmes de “Os
Trapalhões”, para serem exibidos também a partir de abril de
2017. Devoto da santa católica, Renato decidiu não cobrar pelas suas
produções, segundo Feltrin.
Ainda sobre “A Padroeira”, o diretor de
Programação da TV Aparecida, Padre William Betonio, afirmou
recentemente: “A novela é a maneira preferida do brasileiro para
assistir às histórias e um presente para os devotos que estarão em festa
no próximo ano”.
Já Padre Evaldo Cesar, superintendente da
Fundação Nossa Senhora Aparecida afirma que o acordo com a Globo é
inédito na televisão brasileira. “Temos trabalhado há vários anos pra
conseguir junto com a Rede Globo e chegar a este resultado, ter na TV
Aparecida um produto tão querido do nosso povo que são as novelas. E
conseguimos algo inédito na história da televisão brasileira.”
A trama foi exibida entre 2001 e 2002 e se
passa em 1717, na vila de Guaratinguetá-SP e contou com Paulo Goulart,
Elizabeth Savala, Deborah Secco, Mariana Ximenes, Luigi Baricelli, Othon
Bastos, Tássia Camargo, Denise Milfont, Patrícia França e tantos outros
atores no elenco, incluindo Rodrigo Faro, hoje na Record.
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