terça-feira, 26 de janeiro de 2016

“Antipode” o avião que poderia ir de Nova Iorque a Londres em apenas 11 minutos

  Um novo conceito em aviões supersônicos tornaria possível voar de Nova Iorque a Londres em apenas 11 minutos — mais rápido do que deslocar-se do centro de Londres até os subúrbios.

O jato ‘Antipode’ é uma criação do designer canadense Charles Bombardier, que afirma ser possível realizar essa façanha graças a um fenômeno aerodinâmico chamado “Modo de Longa Penetração” (LPM na sigla em inglês).
A aeronave tem capacidade para 10 pessoas e poderia alcançar a velocidade Mach 24; seria 10 vezes mais rápida do que o Concorde e 24 vezes mais rápido que a velocidade do som. Aproximadamente 29.393 km/h.
Bombardier afirma que o avião decolaria de uma pista comum, mas usaria foguetes propulsores em suas asas para voar até alcançar 12.000 metros, ponto em que as coisas começariam a ficar bem mais interessantes.
“Ao alcançar esta altura, o computador de bordo da aeronave acenderia seu motor ramjet de combustão supersônica e aceleraria até alcançar a velocidade Mach 24”, diz ele.
Bombardier disse à revista Forbes que teve a ideia para esse projeto depois que um engenheiro especialista propôs a utilização de um fenômeno aerodinâmico inovador chamado “Modo de Longa Penetração” (LPM).
Bombardier diz que a aeronave canalizaria o ar, que fluiria a uma velocidade supersônica através de um bocal em seu nariz, induzindo o fenômeno LPM e evitando o superaquecimento.
“As pontas das asas da aeronave também seriam equipadas com esses bocais lineares, para que o ar pudesse fluir através delas. Dessa forma, todas as superfícies protuberantes seriam esfriadas pelo LPM.”
Ele diz que a aeronave deve ser construída com materiais altamente resistentes ao calor e admite: “O LPM poderia ajudar a reduzir o calor, mas não o eliminaria completamente, mesmo que ele funcionasse sob perfeitas condições de voo.
by robwaugh74

 

Ariel é a protagonista de ‘A Pequena Sereia’, mas fala menos do que personagens masculinos (Divulgação)

Os filmes são sobre elas, que, claro, são as protagonistas. As histórias centrais são sobre as vidas delas. Mas são os homens quem falam mais nas animações do que elas. Pelo menos é o que aponta uma pesquisa.
De acordo com pesquisa feita pelas linguistas Carmen Fought e Karen Eisenhaur, eles dominaram os espaços das personagens femininas em animações da Disney produzidas em 1989 e 1999.
Por exemplo, elas falavam muito mais em produções antigas, como ‘Branca de Neve e os Sete Anões’ e ‘Cinderela’, do que em filmes feitos anos depois. Para efeito de comparação, personagens masculinos falaram em 68% do tempo em ‘A Pequena Sereia’, 71% em ‘A Bela e a Fera’, 77% em ‘Mulan’ e 90% em ‘Aladdin’. OK, o protagonista é um homem no último filme, mas a diferença é muito grande, não?
No entanto, a história tem sido menos desigual de uns tempos para cá. Personagens femininas tinham direito à fala em 52% do tempo em ‘Enrolados’ e em 74% na animação ‘Valente’. Contudo, o percentual caiu para 41% em ‘Frozen’.
Ainda, o mesmo estudo mostra como personagens masculinos e femininos se relacionam. Enquanto em animações como ‘Enrolados’ e ‘Valentes’ têm predominância de elogios feitos a elas graças a habilidades, os longas de 1989 a 1999 tinham mais menções à aparência.O Mundo Yes Show na Tv
 Postado por Enrique GM. Müller © Enrique Elson Lee Associados ...

  Fogo Sobre Terra-(NOVELA DAS 8 DA NOITE)
 Autoria: Janete Clair
Supervisão: Daniel Filho
Direção: Walter Avancini
Período de exibição: 06/05/1974 – 04/01/1975
Horário: 20h
Nº de capítulos: 209

Por ocasião do lançamento de Fogo Sobre Terra, Janete Clair falou sobre sua intenção de fazer da novela uma espécie de estudo do choque existente entre o homem do campo e o homem da cidade. “Sem abandonar o lado romântico, marca registrada e característica principal da minha maneira de escrever, achei que estava na hora de apresentar um trabalho mais realista”, afirmou a autora.
Dina Sfat atuou grávida de sua terceira filha durante a novela. Já Regina Duarte havia dado à luz a filha Gabriela há apenas 45 dias quando começou a gravar. Para dar conta do trabalho e das obrigações de mãe – ela tinha que amamentar a criança de três em três horas –, a atriz se mudou para o prédio em frente à emissora, no Jardim Botânico, onde eram gravadas as cenas de estúdio.

Na sinopse proibida pela censura, o título original da novela era Cidade Vazia. O novo nome foi decidido de uma forma inusitada. Daniel Filho conta que ele e Boni combinaram de jogar o I-Ching e batizar a novela com os elementos que aparecessem nos hexagramas. O resultado mostrou os elementos “fogo” e “terra”.
Para interpretar a personagem Bárbara, vítima de cegueira psicológica, Regina Duarte foi conhecer de perto esse universo.

CENSURA

 
A Censura Federal, que já havia proibido a sinopse de Fogo Sobre Terra um ano antes, teve influência decisiva na trajetória da novela depois que esta foi ao ar. A primeira intervenção ocorreu quando Pedro Azulão (Juca de Oliveira), para evitar a demolição de Divinéia, convocou os cidadãos da cidade a pegar em armas para defendê-la. Os censores viram nisso um estímulo à guerrilha e proibiram as cenas. Janete Clair teve que alterar a história, e o personagem terminou preso, acusado de invasão de domicílio, sequestro e tentativa de homicídio. Quando, desiludido, o herói decide se sacrificar junto com a cidade, os censores intervieram novamente. Não queriam que o personagem se tornasse um mártir. No final que foi ao ar, Pedro desiste do plano pouco antes da inundação, mas a autora marcou sua posição fazendo Nara (Neuza Amaral) persistir no seu protesto e morrer afogada.

Os cortes impostos pelos censores obrigaram Janete Clair a reescrever em poucos dias capítulos já gravados.
A autora se queixou, em entrevista, das interferências da Censura: “É preciso dizer que não tem sido fácil escrever Fogo Sobre Terra. Por vezes o telespectador deve ter achado um capítulo sem nexo, truncado, e deve ter imaginado que eu enlouqueci. Não é fácil dizer a verdade. E, às vezes, ela vai ao ar mutilada por mil injunções. Em Fogo Sobre Terra, de uma só vez, tive que rasgar 12 capítulos. E muitas cenas saíram de minha máquina e não chegaram ao vídeo.”
O personagem de Herval Rossano, intérprete de um homem casado que tinha uma amante negra, também sofreu várias intervenções da Censura.

 CENOGRAFIA :

 A cidade cenográfica de Fogo Sobre Terra foi construída no interior do Rio de Janeiro, em Barra de Maricá, que, na época, era apenas uma vila de pescadores com pouco mais de 30 casas. A cidade cenográfica acabou se tornando uma atração turística, recebendo visitantes nos finais de semana. Ao fim da novela, a região onde foram realizadas muitas cenas da trama adotou o nome da cidade fictícia e passou a se chamar Divinéia.
 
 ELENCO E PERSONAGENS:

 DIOGO (Jardel Filho) – Engenheiro bem-sucedido, irmão de Pedro Azulão (Juca de Oliveira) e sobrinho de Nara (Neuza Amaral). Enérgico, ativo, dinâmico, positivo, obstinado por seus objetivos. Não vê o irmão há pelo menos 30 anos. Foi adotado pelo Dr. Heitor Gonzaga (Jaime Barcellos), por isso usa seu nome. Tem uma filha. Sente-se culpado pela morte da mulher, que cometeu suicídio após a separação do casal.
PEDRO AZULÃO (Juca de Oliveira) – Irmão de Diogo (Jardel Filho), sobrinho de Nara (Neuza Amaral). Criado no campo, é impulsivo, valente, puro, simplório e obstinado, agindo sempre pelo instinto. Mas não conhece o ódio, apenas o impulso momentâneo. Crente em Deus, foi criado pelo beato Juliano (Ênio Santos), que incutiu nele a sua fé. Dono de quase todas as terras da região, vive unicamente para cuidar da cidade. É o líder do lugar. Tem muitos casos amorosos nas viagens que faz como boiadeiro, mas ama mesmo Chica (Dina Sfat), a namorada de infância. Entra em choque com o irmão, por não acreditar nos benefícios da civilização. Tenta, de todas as maneiras, evitar a construção do canal que inundará sua cidade.
BÁRBARA (Regina Duarte) – Filha de Nara (Neuza Amaral) e Heitor (Jaime Barcellos), criada pelo pai. Moderna, cheia de problemas existenciais, insatisfeita, tem uma grande necessidade de afirmação. Foi criada dentro de uma moral rígida, conseguindo sua liberdade a muito custo. Está sempre em busca de novas emoções e experiências e, apesar da pouca idade, já experimentou de tudo um pouco. Foi arqueóloga, alpinista, atriz de cinema, pintora, decoradora e dona de butique, mas larga tudo pela metade. Vítima de cegueira psicológica, que a domina quando não consegue controlar uma crise nervosa. Apaixona-se por Pedro Azulão (Juca de Oliveira).
NARA (Neuza Amaral) – Tia de Pedro Azulão (Juca de Oliveira) e Diogo (Jardel Filho). Calada, perspicaz e observadora. Mãe de Bárbara (Regina Duarte), fruto de um relacionamento com Heitor (Jaime Barcellos) na adolescência. Foi quem criou Pedro Azulão, filho de sua irmã, embora tenha sido obrigada a dar a filha para o pai criar na cidade grande.
CHICA MARTINS (Dina Sfat) – Namorada de infância de Pedro Azulão (Juca de Oliveira), abandonou-o no passado para acompanhar um fazendeiro, mas voltou para o boiadeiro. Tem vergonha da origem humilde, e odeia a pobreza. De temperamento ardente, sonha em ser uma moça da cidade grande. Cresceu vendo o pai, José Martins (Gilberto Martinho), bater na mãe, o que gerou nela uma ideia de libertação exagerada.
BRIZA (Sônia Braga) – É o contrário de sua irmã Chica (Dina Sfat). O desajuste dos pais lhe deu um senso de responsabilidade fora do comum. Filha exemplar, cuida do pai, José Martins (Gilberto Martinho), com carinho. Apegada e tímida, é dominada pela irmã.
HEITOR GONZAGA (Jaime Barcellos) – Engenheiro, pai de Bárbara (Regina Duarte), foi quem criou Diogo (Jardel Filho). Esteio e origem das tramas da história. Homem respeitado, presidente da Companhia Gonzaga S/A, encarregada da construção do canal. No passado viveu na cidade e se apoderou das terras dos Damião. Levou Diogo com ele e deu-lhe nome e posição. Bom pai, bom marido, respeita a esposa, Celeste (Gessy Fonseca), embora tenha se casado unicamente pelo dinheiro. Gosta sinceramente de Diogo, que transformou em um grande engenheiro.
CELESTE GONZAGA (Gessy Fonseca) – Milionária, filha de família tradicional paulista. Mulher fina, acostumada ao luxo, bondosa ao extremo. Adora a suposta filha, Bárbara (Regina Duarte), a quem se dedica com exagero, porque não pode ter filhos biológicos. Um pouco nervosa, gosta de receber bem, tem sempre muitos deveres sociais. Viajada, conhece o mundo todo.
TONHO MADEIRA (Dary Reis) – Farmacêutico e prefeito da cidade. Bonachão, bem casado, contador de histórias. Um dos fundadores de Divinéia.  Bom pai de família.
QUEBRA-GALHO (Germano Filho) – Expedito Santos de Matos, ganhou o apelido pela sua magreza. Tem cara de esfomeado. Retratista, bombeiro, mecânico e pedreiro. Tem dez filhos, cada um com um nome especial. A mais velha é Estrada-de-Ferro. Os outros são Rodoviária, Aeroplano, Automóvel, Ônibus, Trator, Estação, Pedestre, Trem e Escada Rolante.
ESTRADA-DE-FERRO (Françoise Forton) – Filha mais velha de Quebra-Galho. Revolta-se com o pai porque ele que dar-lhe em casamento para o filho de um amigo.
IVONE (Darcy de Souza) – Mulher de Quebra-Galho (Germano Filho), mãe de seus dez filhos. A mártir personificada. Trabalha na lavoura de erva-mate de Pedro Azulão (Juca de Oliveira).
NILO GATO (Edson França) – Nordestino, chega na cidade para trabalhar na lavoura de erva-mate do Dr. Braga (Herval Rossano). Bom, puro e simples, revolta-se com o regime de trabalho da fazenda. Foge e passa a viver acuado, assaltando para comer.
ARTHUR BRAGA (Herval Rossano) – Filho de coronel do interior, déspota, dominador e mau-caráter. Herdou do pai o que havia de pior. Verdadeiro antagonista de Pedro Azulão (Juca de Oliveira), que não aceita suas imposições. Acha interessante a ideia de transformar a cidade num lago. Sua fazenda está num local a salvo, e seria beneficiada.
ISABEL (Lícia Magna) – Rústica e amargurada, perdeu um filho com 20 anos. Trabalha na lavoura de erva-mate, e transfere para Nilo Gato (Edson França) o amor do filho falecido. Segue com ele pela vida errante do banditismo.
DELEGADO AMARO (Tony Ferreira) – Delegado de Vila Velha, a cidade mais próxima. Chamado com frequência para resolver casos policiais.
ANDRÉ DE MELO (Marcos Paulo) – Engenheiro recém-formado, amigo de Diogo (Jardel Filho). Ajudado por Heitor Gonzaga (Jaime Barcellos), conseguiu uma boa posição na Companhia após se formar. Bom caráter, trabalhador, dinâmico, não tem problemas, exceto os sentimentais. Passa a morar em Divinéia, e envolve-se com os problemas locais.
BEATO JULIANO (Ênio Santos) – Piloto do avião acidentado no qual morreram os pais de Diogo (Jardel Filho) e Pedro Azulão (Juca de Oliveira). Por sentimento de culpa, dedicou-se à religião com fanatismo, abandonando mulher e filho na capital, e assumindo a criação de Pedro, sendo seu mentor e cuidando dele como um pai.  Soube que a mulher morreu, e nunca mais teve notícias do filho, recém-nascido quando ele deixou a família.
JOSÉ MARTINS (Gilberto Martinho) – Pai de Chica Martins (Dina Sfat) e Briza (Sônia Braga), homem forte e agressivo. Mata a mulher por ciúmes.
RITA (Léa Garcia) – Mulher de Zé Martins (Gilberto Martinho), madrasta de Briza (Sônia Braga) e Chica (Dina Sfat).
SALIM (Isaac Bardavid) – Mascate, chegou ao Brasil ainda menino, vindo da Síria. Do tipo espertalhão, engana a freguesia vendendo coisas usadas como novas. Mas é um grande sujeito, gozador e falante. Quando fica nervoso, enrola a língua e xinga todo mundo em árabe. Pai de Jamile (Tamara Taxman).
JAMILE (Tamara Taxman) – Filha de Salim (Isaac Bardavid), boa menina, esperta e sabida. Leva as novidades de São Paulo para as meninas do interior.
LISA (Aracy Cardoso) – Jovem viúva, fina, rica e bonita. Tem uma paixão secreta por Diogo (Jardel Filho). Sobrinha de Celeste (Gessy Fonseca), médica psiquiatra. A única que consegue frear os ímpetos de Bárbara (Regina Duarte), pois a compreende. Acompanha os Gonzaga ao interior.
FRIDA (Ida Gomes) – Alemã, dona do hotel da cidade.
AMADEU (José Miziara) – Assistente de André (Marcos Paulo), carioca, meio esquentado, muito eficiente na profissão. Técnico de engenharia de construções.
GUSTAVO ALMEIDA (Fúlvio Stefanini) – Advogado da Companhia, o protetor de Bárbara (Regina Duarte).

TRILHA SONORA  de   Fogo Sobre Terra:

 
LP Nacional
As Cores de Abril
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes
Intéprete: Toquinho e Vinicius

A Senha do Lavrador
Composição: José Jorge Miquinioty / Ruy Maurity
Intéprete: Ruy Maurity

Uma Rosa em Minha Mão
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes
Intéprete: Marilia Barbosa

Calmaria e Vendaval
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes
Intéprete: Djavan

Pele de Ouro
Composição: José Jorge Miquinioty / Ruy Maurity
Intéprete: Ruy Maurity

Fogo Sobre Terra
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes
Intéprete: Coral Som Livre

Com Licença
Composição: José Jorge Miquinioty / Ruy Maurity
Intéprete: Ruy Maurity

Divinéia
Composição: Guga / Getúlio de Oliveira / Adauto Santos / Léo Karan
Intéprete: Eustaquio Sena

Planta Baixa
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes
Intéprete: Betinho

Ai Quem Dera
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes
Intéprete: Instrumental

Passarinhada
Composição: José Jorge Miquinioty / Ruy Maurity
Intéprete: Ruy Maurity

Fogo Sobre Terra – Tema de Abertura
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes
Intéprete: MPB-4 & Quarteto em Cy

LP Internacional
La Chanson pour Anna
Composição
Intéprete: Free Sound Orchestra

Tic Tac
Composição: Steve Liquor
Intéprete: Alarm Clock

Don’t be Down
Composição
Intéprete: Papi

Can We Live Forever
Composição
Intéprete: The Whispers

Bite You
Composição: Bo Diddley
Intéprete: Bo Diddley

Black & Roll
Composição: Max Boulois
Intéprete: Max B

I’ll Love You Tenderly
Composição
Intéprete: King Lou

Son of Sagittarius
Composição: Eddie Kendricks
Intéprete: Eddie Kendricks

Rhapsody in White
Composição: Barry White
Intéprete: Barry White

I Won’t be Following You
Composição: Dennis Locorriere
Intéprete: B.J. Thomas

Sleepin’
Composição: R. Miller / T. Etlinger
Intéprete: Diana Ross

It’s All in the Game
Composição: Carl Sigman / Charles Dawes
Intéprete: Tyrone Davis

Seasons in the Sun
Composição: Brel / McKuen
Intéprete: Terry Jacks

Machine Gun
Composição: Milan Williams
Intéprete: The Commodores

 Mariozinho Vaz dirigiu o "TV Xuxa" em 2011 (Foto: Divulgação)
Mariozinho Vaz dirigiu o “TV Xuxa” em 2011 (Foto: Divulgação)
Após os péssimos índices de audiência do “Xuxa Meneghel”, que vem acumulando diversas derrotas para o SBT, a Record decidiu tomar uma medida drástica: Afastar o diretor Mariozinho Vaz.
Ele deixou a Globo e foi contratado pela emissora paulista após a ida de Xuxa para o canal, em 2015, mas não atendeu às expectativas. Agora, ele está deixando não só o programa, mas também a Record.
A decisão foi tomada, neste começo de tarde, “amistosamente pelas duas partes”, segundo informa o colunista Flávio Ricco. Para o lugar do Mariozinho foi escalado Ignácio Coqueiro.O novo diretor deixa “A Hora do Faro”, que será dirigido por Césinha, Carlos César Filho, o mesmo do “Legendários”, de Marcos Mion. Segundo a publicação, ele assume o posto temporariamente.



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